A cartografia é responsável pela representação visual do espaço geográfico. Atualmente ela é muito ajudada pela tecnologia, que ajuda no mapeamento de áreas e também possibilitou o sensoriamento remoto, que é a obtenção de imagens a distância, feita por satélites artificiais ou aviões.
Atualmente nós sabemos que a Terra é um geoide, mesmo assim usamos várias representações do nosso planeta, as principais são o globo terrestre e o planisfério. A primeira é tridimensional e possui menos deformações, porem nela não conseguimos ver toda a superfície da Terra de uma vez só. Já na segunda conseguimos avistar todo o planeta e ela é bidimensional, mas nela há uma deformação muito grande.
A rosa dos ventos é um meio de nós nos orientarmos no espaço, pois ela indica os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), colaterais (sudeste, sudoeste,noroeste e nordeste) e os subcolaterais (norte-nordeste, leste-nordeste, leste-sudeste, sul-sudeste, sul-sudoeste, oeste-sudoeste, oeste-noroeste e norte-noroeste). Assim como certas constelações (apontam para certo ponto cardeal) e a bússola (sua agulha aponta aproximadamente para o norte) o Sol também serve de orientação, porque nasce no leste e se põe no oeste. Norte também é chamado de boreal e setentrional e sul de astral e meridional.
Os mapas são divididos por linhas que não existem na realidade. As horizontais são chamadas de paralelos e as verticais de meridianos. Os meridianos e paralelos permitem a nós identificar qualquer ponto na superfície terrestre com as coordenadas geográficas. Um paralelo chamado de linha do Equador permite a nós conhecer a latitude de uma coordenada e o meridiano de Greenwich nos permite conhecer a longitude de uma coordenada. Essas "linhas" citadas acima são muito importantes, porque o Equador separa o planeta nos hemisférios norte e sul e Greenwich nos hemisférios ocidental (oeste) e oriental (leste).
Projeções cartográficas referem-se a transições de uma superfície esférica para o plano. As principais delas são a cilíndrica (que mostra o planeta todo), a cônica (que mostra metade do planeta visto de frente) e a azimutal, tangencial, plana ou polar (que mostra um pedaço do planeta visto de baixo).
A escala refere-se à relação matemática entre o espaço geográfico e o número de vezes que ele foi reduzido para ser representado no mapa. Existem dua maneiras de representar escala, a numérica e a gráfica. A escala gráfica é representada por uma linha graduada na qual são apresentadas as proporções de redução do terreno em relação ao mapa. A escala numérica é expressada por uma proporção que relaciona a medida no mapa com a medida no terreno na mesma unidade. Exemplo: 1:100 cm. Para transformar uma escala gráfica em numérica adicionamos cinco zeros a direita no número de metros ou quilômetros equivalentes a 1 centímetro no mapa. Já para transformar uma escala numérica em gráfica tiramos os 5 últimos algarismos do número, porém, se algum deles não for zero, o deixamos e colocamos uma vírgula antes dele. Para descobrirmos a distância real de algum ponto para outro em um mapa, precisamos multiplicar a distância em centímetros no mapa por sua escala. Quando falamos em escala grande, nos referimos a mapas onde um centímetro são poucos metros na vida real. Quando falamos em escala pequena, nos referimos a mapas onde um centímetro equivale a muitos metros na vida real.
Todo mapa tem os seguintes elementos:
Título: Informa o assunto, local e época do mapa.
Orientação: Indica a direção de pelo menos um ponto cardeal no mapa.
Escala: Mostra a relação de tamanho entre o real e o representado.
Coordenadas geográficas: Referem-se à latitude e à longitude, definidas pelos paralelos e meridianos.
Fonte: Mostra a origem das informações do mapa.
Legenda: Contém a explicação das cores e dos símbolos utilizados no mapa.
Para cada informação do mapa há um conjunto específico de símbolos e cores que facilitam sua leitura. O azul representa água; o verde mata; símbolos pontuais para elementos que ocorrem em localidades específicas; símbolos lineares para elementos que compreendem grande extensão com largura relativamente pequena e símbolos zonais para fenômenos representados por manchas.
Existem alguns tipos de mapas. Alguns deles são os:
Mapas políticos: Representam a delimitação dos espaços que compreendem continentes, países e etcetra...
Mapas sobre aspectos físicos: Representam aspectos da natureza.
Mapas sobre aspectos sociais: Representam aspectos sociais.
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Atualmente nós sabemos que a Terra é um geoide, mesmo assim usamos várias representações do nosso planeta, as principais são o globo terrestre e o planisfério. A primeira é tridimensional e possui menos deformações, porem nela não conseguimos ver toda a superfície da Terra de uma vez só. Já na segunda conseguimos avistar todo o planeta e ela é bidimensional, mas nela há uma deformação muito grande.
A rosa dos ventos é um meio de nós nos orientarmos no espaço, pois ela indica os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), colaterais (sudeste, sudoeste,noroeste e nordeste) e os subcolaterais (norte-nordeste, leste-nordeste, leste-sudeste, sul-sudeste, sul-sudoeste, oeste-sudoeste, oeste-noroeste e norte-noroeste). Assim como certas constelações (apontam para certo ponto cardeal) e a bússola (sua agulha aponta aproximadamente para o norte) o Sol também serve de orientação, porque nasce no leste e se põe no oeste. Norte também é chamado de boreal e setentrional e sul de astral e meridional.
Os mapas são divididos por linhas que não existem na realidade. As horizontais são chamadas de paralelos e as verticais de meridianos. Os meridianos e paralelos permitem a nós identificar qualquer ponto na superfície terrestre com as coordenadas geográficas. Um paralelo chamado de linha do Equador permite a nós conhecer a latitude de uma coordenada e o meridiano de Greenwich nos permite conhecer a longitude de uma coordenada. Essas "linhas" citadas acima são muito importantes, porque o Equador separa o planeta nos hemisférios norte e sul e Greenwich nos hemisférios ocidental (oeste) e oriental (leste).
Projeções cartográficas referem-se a transições de uma superfície esférica para o plano. As principais delas são a cilíndrica (que mostra o planeta todo), a cônica (que mostra metade do planeta visto de frente) e a azimutal, tangencial, plana ou polar (que mostra um pedaço do planeta visto de baixo).
A escala refere-se à relação matemática entre o espaço geográfico e o número de vezes que ele foi reduzido para ser representado no mapa. Existem dua maneiras de representar escala, a numérica e a gráfica. A escala gráfica é representada por uma linha graduada na qual são apresentadas as proporções de redução do terreno em relação ao mapa. A escala numérica é expressada por uma proporção que relaciona a medida no mapa com a medida no terreno na mesma unidade. Exemplo: 1:100 cm. Para transformar uma escala gráfica em numérica adicionamos cinco zeros a direita no número de metros ou quilômetros equivalentes a 1 centímetro no mapa. Já para transformar uma escala numérica em gráfica tiramos os 5 últimos algarismos do número, porém, se algum deles não for zero, o deixamos e colocamos uma vírgula antes dele. Para descobrirmos a distância real de algum ponto para outro em um mapa, precisamos multiplicar a distância em centímetros no mapa por sua escala. Quando falamos em escala grande, nos referimos a mapas onde um centímetro são poucos metros na vida real. Quando falamos em escala pequena, nos referimos a mapas onde um centímetro equivale a muitos metros na vida real.
Todo mapa tem os seguintes elementos:
Título: Informa o assunto, local e época do mapa.
Orientação: Indica a direção de pelo menos um ponto cardeal no mapa.
Escala: Mostra a relação de tamanho entre o real e o representado.
Coordenadas geográficas: Referem-se à latitude e à longitude, definidas pelos paralelos e meridianos.
Fonte: Mostra a origem das informações do mapa.
Legenda: Contém a explicação das cores e dos símbolos utilizados no mapa.
Para cada informação do mapa há um conjunto específico de símbolos e cores que facilitam sua leitura. O azul representa água; o verde mata; símbolos pontuais para elementos que ocorrem em localidades específicas; símbolos lineares para elementos que compreendem grande extensão com largura relativamente pequena e símbolos zonais para fenômenos representados por manchas.
Existem alguns tipos de mapas. Alguns deles são os:
Mapas políticos: Representam a delimitação dos espaços que compreendem continentes, países e etcetra...
Mapas sobre aspectos físicos: Representam aspectos da natureza.
Mapas sobre aspectos sociais: Representam aspectos sociais.
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