O sistema urinário desempenha um papel muito importante na homeostase do organismo, isto é, o equilíbrio de substâncias dentro do nosso corpo. Os componentes da urina encontram-se na nossa corrente sanguínea, sendo retirados dela em maiores ou menores quantidades. A quantidade de cada substância que será retirada do sangue para formar a urina é determinada pelo excesso ou escassez dos nutrientes. Se há grande quantidade de alguma substância, grande parte dela será excretada. Se há pouca concentração, pouco será excretado. Essa dinâmica é fundamental para a homeostase.
Os rins, o ureter, a bexiga urinária e a uretra são partes do sistema urinário. Nos rins, a corrente sanguínea se ramifica em estreitos capilares que formam o glomérulo renal. Dento desses órgãos, há também a presença dos néfrons, células que são fundamentais para a formação da urina. Os néfrons executam três processos de extrema importância:
Filtração: Entrada de várias substâncias vindas do glomérulo renal, nos néfrons.
Reabsorção: Substâncias úteis ao organismo que entraram no néfron saem dele e voltam para a corrente sanguínea.
Secreção: Os nutrientes que não podem ser aproveitados pelo organismo são encaminhados para a bexiga urinária, por onde sairão do corpo.
Como mencionado anteriormente, os componentes da urina variam em função da homeostase corporal. Porém, excretas nitrogenadas e outros resíduos do metabolismo celular, ou seja, da atividade das células, sempre marcarão presença na urina. Isso ocorre porque a excreção de tais substâncias, que podem afetar negativamente o corpo em altas concentrações, é uma das principais funções do sistema urinário. A ureia é uma das principais excretas nitrogenadas.
Os rins também produzem um hormônio que, de acordo com a quantidade de água no organismo, controla a concentração e volume de urina: o ADH. Quando há muita água disponível, a urina será menos concentrada e mais volumosa. Quando a água está escassa no organismo, o volume urinário diminui e a urina torna-se mais concentrada.
Assim, pode-se dizer que o sistema urinário não apenas exerce a função de produzir a urina, mas é fundamental para o controle da homeostase, descarte de impurezas e regulação das taxas de substâncias.
Observação: A uretra masculina é mais longa que a feminina, o que torna as mulheres mais propensas a infecções urinárias.
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Os rins, o ureter, a bexiga urinária e a uretra são partes do sistema urinário. Nos rins, a corrente sanguínea se ramifica em estreitos capilares que formam o glomérulo renal. Dento desses órgãos, há também a presença dos néfrons, células que são fundamentais para a formação da urina. Os néfrons executam três processos de extrema importância:
Filtração: Entrada de várias substâncias vindas do glomérulo renal, nos néfrons.
Reabsorção: Substâncias úteis ao organismo que entraram no néfron saem dele e voltam para a corrente sanguínea.
Secreção: Os nutrientes que não podem ser aproveitados pelo organismo são encaminhados para a bexiga urinária, por onde sairão do corpo.
Como mencionado anteriormente, os componentes da urina variam em função da homeostase corporal. Porém, excretas nitrogenadas e outros resíduos do metabolismo celular, ou seja, da atividade das células, sempre marcarão presença na urina. Isso ocorre porque a excreção de tais substâncias, que podem afetar negativamente o corpo em altas concentrações, é uma das principais funções do sistema urinário. A ureia é uma das principais excretas nitrogenadas.
Os rins também produzem um hormônio que, de acordo com a quantidade de água no organismo, controla a concentração e volume de urina: o ADH. Quando há muita água disponível, a urina será menos concentrada e mais volumosa. Quando a água está escassa no organismo, o volume urinário diminui e a urina torna-se mais concentrada.
Assim, pode-se dizer que o sistema urinário não apenas exerce a função de produzir a urina, mas é fundamental para o controle da homeostase, descarte de impurezas e regulação das taxas de substâncias.
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